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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

9º Encontro: Tecnologia, memória e avaliação



À luz do discurso de Cipriano Luckesi, responda às questões de forma dissertativa:

1. Qual a função da Avaliação Escolar?
2. No contexto escolar, o que é preciso e o que é possível no qe diz respeito à avaliação?
3. Relate as coerências e incoerências nas práticas avaliativas nas nossas escolas?

terça-feira, 27 de novembro de 2012

8ª Tarefa

GESTÃO DE TEMPO E DINÂMICAS DE GRUPO

Vamos refletir o quanto o TEMPO no cotidiano escolar influencia efetivamente a aprendizagem dos alunos em diversos aspectos: sociais, afetivos, cognitivos. A maior força desta influência acontece por meio da vivência diária que os alunos têm na escola. Esta vivência depende da maneira como é organizado o tempo no dia, na semana, no trimestre, como o currículo é pensado pela escola, como os agentes (professores, funcionários, alunos) que atuam na instituição encaram o tempo. Estas decisões ajudam a construir um quadro que expressa qual o ritmo diário da escola, como são feitas as transições de uma atividade para outra, quais conteúdos serão contemplados no dia-a-dia, quais experiências os alunos terão oportunidade de ter em relação ao espaço físico, agrupamentos, participação em aula, postura em sala de aula, etc...No final, o tipo de experiência que o aluno tem contato na escola dá o “tom” na maneira como este organizará ou não seu tempo, pois a experiência escolar é de extrema relevância na formação integral dos alunos.

De acordo com sua pratica pedagógica comente os itens abaixo:

Ø  Em que medida sua prática reflete o projeto da escola?
Ø   Como é organizado o tempo neste grupo ?
Ø   Levando em consideração a maneira particular de organizar o tempo deste grupo, as experiências passadas pelos alunos favorecem qual tipo de aprendizagem em relação ao tempo, atitudes, hábitos, esquemas de comportamento?


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

7ª Tarefa - Comportamento e Ambiente Escolar

1. Como professor, como você vai tratar e gerir a seguir o mau comportamento?
Escreva um parágrafo curto para cada uma das seguintes situações:
a) O Profº Wagner faz a leitura para seus alunos, do 1º ano, quando Rdo. John, um dos 34 alunos, começou a olhar ao redor e tocou o lápis contra a sua mesa. O profº Wagner acha que o comportamento de Rdo. John é perturbador e pode ser uma distração para o resto do grupo; 
b) Durante uma aula de escrita, os alunos da profª Fran são agrupados em equipes de dois a dois, corrigindo o teste oral. A profª Fran observou que a discussão de Clarisse e Yasmin incide mais nas fofocas sobre os colegas que na escrita; 
c) O profº Ilano, disse aos estudantes de biologia como Darwin e Wallace chegou à teoria da seleção natural. A maioria da turma ouve atentamente.  Nicolas, sentado em sua cadeira, fixa o profº Ilano,  e imagina-se num cavalo a galope ao longo de um rio. O profº Ilano percebe que Nicolas está ausente;

“A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor!”
Autor: Gabriel Chalita

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

6ª Atividade - Tema: Empatia entre professor e aluno

Comunicar à medida dos destinatários.
 Empatia, do grego "páthos", estado de alma s. f., capacidade psicológica para se identificar com o eu de outro, conseguindo sentir o mesmo que este nas situações e circunstâncias por essas outras vivenciadas.

Certamente já reparou como certas pessoas conseguem comunicar as suas ideias e os seus pontos de vista com muita facilidade. Mais ainda, existem pessoas cuja argumentação parece ter sido feita à medida dos seus destinatários, conseguindo de imediato captar a atenção de todos e, invariavelmente,  ter o apoio unânime de quem os ouve. Este é o efeito da empatia.

Apesar de, na maior parte das vezes, nem nos apercebermos de como este elemento simples pode modificar toda a perspectiva com que se desenrola, por exemplo, uma negociação, a verdade é que a empatia é uma ferramenta essencial em todas as vertentes da nossa vida, e ainda mais insubstituível quando pretendemos resultados profissionais.


1. Competência inata ou adquirida?

Como a maior parte das características pessoais, a empatia tem tanto de natural como de aprendizagem. Na realidade, nem todos possuímos inatamente esta característica e, mesmo entre quem a tem, poucos a sabem utilizar a seu favor. No entanto, qualquer um a pode desenvolver. E para uma empatia de qualidade, que conduz a resultados concretos e ao sucesso, requer-se sempre treino.

Assim, com alguma prática e persistência, poderemos desenvolver esta capacidade de modo a que depois possa funcionar de forma automática.


2. Empatia e comunicação

A empatia é uma ferramenta poderosa que permite com que duas ou mais pessoas interajam de forma proveitosa. No fundo, é através da empatia que se criam as pontes de comunicação entre duas pessoas.

Nem sempre a forma que escolhemos para transmitir uma ideia é suficiente para que ela seja perfeitamente entendida pelo nosso destinatário. Assim, a empatia tem tudo a ver com as palavras que escolhemos e a forma como as organizamos para comunicar as nossas ideias. Se temos algo a dizer, é essencial sabermos escolher a forma de, não só transmitir a ideia, mas faze-la ser bem compreendida por quem nos ouve.


3. Saber escutar

Tão importante como a forma como se comunica é a forma como se escuta. A base de toda a empatia está em demonstrar que só quer dar o que o outro precisa. A isto se chama empatia. O que temos não é mais nem menos que a resposta, na medida certa, às necessidades dos outros.

Para tudo isto, torna-se essencial compreender as necessidades do seu interlocutor, ouvi-lo e entendê-lo.


4. Os limites da palavra

O segredo da boa empatia passa igualmente por manter limites na forma como se expressa. Não seja excessivo, nem ostentoso. O excesso de ênfase nas suas palavras podem criar o efeito inverso e suscitar a dúvida sobre as suas reais capacidades e a veracidade das suas afirmações. Por outras palavras, a intenção funciona melhor quando não é claramente intencional. Ou seja, mais do que ostentar o objetivo, é preciso saber fazer acreditar que temos a resposta. Caso contrário, o que irá transparecer não é sua qualidade profissional, mas o esforço que está a fazer para parecer convincente.


Todas as características descritas são muito importantes na relação empática entre professor e aluno. Destaque as que mais lhe chamaram atenção e a que mais se aplica a sua relação com os alunos, dando suas respectivas justificativas:

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

5ª Atividade - Barreiras de Aprendizagem


Removendo barreiras para a aprendizagem na organização do atendimento educacional escolar

Dentre as inúmeras barreiras existentes para o atendimento escolar de alunos com deficiência, as mais significativas são de cunho atitudinal a frente à diversidade.
As barreiras atitudinais não se removem com determinações superiores. Dependem de reestruturações perspectivas e afetivo-emocionais que interfiram nas predisposições de cada um de nós, em relação à alteridade.
A organização do atendimento educacional escolar, inspirado no paradigma da inclusão, implica a remoção das barreiras atitudinais frente à diferença e, também:
No currículo e nas adaptações curriculares; na formulação do currículo deve-se responder algumas indagações como: por que ensinar?, o que e quando ensinar?, como ensinar?, que, como, quando avaliar?. As adaptações curriculares de acesso ao currículo são referentes à previsão e provisão de recursos técnicos e materiais e à remoção de barreiras que impedem a alguns alunos o acesso as experiências bem sucedidas de ensino-aprendizagem;
Na avaliação contínua do trabalho; a avaliação do trabalho da instituição social escola deve ser continua e permanente, como rotina, inserida no projeto político-pedagogico. Estabelecer semanalmente, com a comunidade escolar para avaliação do trabalho realizado e delineamento das ações futuras, trata-se de prática saudável e urgente;
Na intervenção psicopedagógica; a intervenção pedagógica inclui além das adaptações curriculares, ações de apoio especifico a serem oferecidos aos alunos, individualmente ou em pequenos grupos;
Na qualificação da equipe de educadores; a qualificação da equipe escolar inclui, além dos professores, a direção da escola e todos o que nela trabalham na infra-estrutura. A qualificação pode ser em serviço ou em cursos presenciais ou à distancia;
Em recursos materiais; existe ainda escassez de material a ser trabalhado com os alunos, e com os avanços da tecnologia muito dos profissionais não sabem utiliza os equipamentos como exemplo o computador;
E uma nova concepção do especial em educação; a proposta e remover as barreiras para aprendizagem, particularmente na organização do atendimento educacional.
Entendemos que com esse objetivo, poderemos contribuir, definitivamente, para a tão desejada escola de boa qualidade para todos: a escola inclusiva.
Assim sendo, gostaríamos que você como professor descrevesse aqui, situações que você vivenciou em sala de aula sobre Barreiras de Aprendizagem e como foi feito para que a situação fosse resolvida. Bom trabalho!

terça-feira, 5 de junho de 2012

4ª Tarefa - Solução de problemas

Problemas e soluções para a sala de aula
Em pesquisa realizada recentemente com Professores perguntamos:
- O que poderia tornar mais efetivo o seu trabalho em sala de aula  ?
1) se os alunos tivessem mais disciplina……………………………………..  42 %
2) se os alunos tivessem mais interesse em estudar………………………. 40 %
3) se os pais valorizassem e apoiassem mais o trabalho do professor……18 %
Se os alunos tivessem mais disciplina:
A indisciplina é um problema que aparece em muitas salas de aula. É preciso que o Professor observe dois fatores a respeito da indisciplina: em quais momentos ela ocorre e  como essa indisciplina se configura.
Analisando quando a indisciplina ocorre você observará em quais momentos a sala de aula fica tumultuada, é na hora das execução das tarefas no caderno? É na hora de copiar algo do quadro negro? É no momento de trabalho em grupo? Na hora da explicação de um conteúdo novo ? na hora da correção de exercícios?
A indisciplina ocorre em forma de conversas em voz baixa? Em voz alta? Na forma de ofensas ? de desrespeito? Desobediência ? rebeldia? Provocações ? gracejos/ piadas fora de hora ?
Saiba que a correção desse tipo de “ indisciplina “ poderá ser feita por meio da criação de procedimentos para o gerenciamento da sala de aula, no que concerne às normas, conseqüências, gerenciamento do tempo, execução de tarefas, etc.
Se os alunos tivessem mais interesse em estudar:
O eterno sonho de todo Professor é entrar na sala de aula e encontrar todos os alunos dispostos a estudar, todos interessados e motivados, ávidos por aprender. No entanto a realidade é totalmente oposta. Na Universidade nos ensinam (ou tentam) estratégias, metodologias, filosofias de ensino, etc, porém, nada, ou quase nada é dito ou ensinado no que refere-se a fazer o aluno ter interesse, prazer, paixão por aprender.
Encare da seguinte forma: se você tem fome é muito provável que você ficará todo tempo em busca do alimento para saciar a sua fome. Com o conhecimento também deveria ser assim. O fato é que a “ comida” que está sendo levada para a sala de aula e o “modo de prepará-la” não estão sendo nada atraentes em despertar a “ fome” nos alunos.
Solução: aprender novas maneiras de preparar esse alimento e lançar mão de novas estratégias para fazer o aluno  ficar “ faminto”.
Se os pais valorizassem e apoiassem mais o trabalho do Professor:
Seria o ambiente perfeito se os Pais participassem mais da vida escolar dos filhos, e que também valorizassem mais o trabalho que o Professor realiza. Não podemos entrar na casa do aluno e mudar a rotina familiar, porém, podemos mostrar aos Pais quais princípios defendemos e praticamos e então estaremos deixando claro a nossa medida de valor.
Ao adotarmos uma postura onde defendemos e praticamos certos valores (generosidade, ética, respeito, justiça, excelência,  etc) estaremos ensinando aos outros como desejamos ser tratados. No entanto não devemos ficar frustrados se o mundo não nos tratar de maneira adequada. Afinal, quando temos valores e princípios somos regidos por eles e não pelos outros.
O Professor deve ter a convicção dos valores e princípios que regem sua vida, para não ficarem frustrados e angustiados com a falta de valores das outras pessoas. Cada um tem a sua medida de valor, podemos escolher sermos medidos pelo o que os outros acham de nós, ou criar a nossa própria medida de valor.
Claro que, sermos reconhecidos, valorizados e apoiados massageia o nosso ego e nos deixa com a sensação de dever cumprido, porém o que nos torna excepcionais ou medíocres são os nossos valores, ou a falta deles.  Pense nisso !!
Depois de ler esse artigo, Crie novos procedimentos para o efetivo Gerenciamento da Sala de Aula, bem como novos jeitos de ensinar.  Lembre-se, você tem  o poder para fazer isso.
Bom trabalho!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Tarefa - 3º Encontro - Entendendo as causas do conflito

Texto 1: Charge


Texto 2: Afinal, qual é o problema da educação?
O governo culpa os professores pela má qualidade do ensino, mas não enxerga o verdadeiro problema e tenta resolvê-lo com receitas prontas e acabadas. Os governos criam a progressão continuada, os ciclos, a avaliação contínua, a recuperação paralela, dão um novo sentido ao conceito de escola (a escola aprendente), deu também um novo sentido ao papel do coordenador. Contudo, nenhuma dessas ações surtiu efeito. As avaliações externas como Spaece, Saeb, Prova Brasil demonstram resultados pífios. O governo se exime da culpa e diz que o problema está na formação dos professores.  Desde então tem feito esforços para dar uma melhor formação aos professores através de cursos e de uma prática reflexiva. Para o governo, os problemas educacionais são constantemente reduzidos a questões que podem ser resolvidas no âmbito do indivíduo, do esforço pessoal do professor. O professor é visto como o Messias da educação; é um ser dotado de inesgotável força de vontade que deve estar permanente disposto a se superar no cumprimento de sua missão. O importante é que cada um faça sua parte para que a educação melhore. O que o governo ainda não enxergou, por miopia, é que os problemas da educação são problemas políticos, sociais e culturais. São vários os fatores que levam o aluno a um déficit de aprendizagem. Citaremos apenas alguns deles:
Primeiro, é um problema de política pedagógica, pois institui a progressão continuada, que em termos práticos torna-se progressão automática. O aluno perde a motivação para aprender, pois sabe que não precisará fazer esforços para passar de ano. O professor torna-se impotente diante dessa situação e perde sua autoridade, pois a nota que ele aufere do aluno não tem valor.Em consequência disso, aindisciplina se institucionaliza. A escola torna-se o local do encontro, da amizade, do namoro, da sociabilidade, mas quase nunca do ensino. Outro problema ligado à progressão continuada é fato de as crianças chegarem ao final do primeiro ciclo sem saber ler e escrever ou chegar ao ensino médio analfabetos funcionais, sendo incapazes de interpretar um texto.  Isso ocorre porque o aluno não consegue  aprender novas competências por causa de déficits de aprendizagem em séries anteriores. O aluno sente dificuldade de desenvolver novos esquemas mentais e conhecimentos  necessários exigidos. Dessa forma, ele não consegue assimilar os conteúdos e habilidades necessários para seguir em frente.
Segundo, o problema da educação é também um problema estrutural. A escola pública no Brasil tem um modelo arquitetônico prisional. Michel Foucault, filósofo Francês, já havia estudados os males que este tipo de arquitetura causa ao indivíduo. Para ele, este tipo de arquitetura é uma arquitetura de esquadrinhamento, da observação, da disciplina, do controle, cujo único objetivo e controlar os indivíduos criando seres dóceis e serviçais ao mercado de trabalho. O aluno  da escola pública vive numa prisão. A falta de comprometimento  nos estudos,  a desmotivação, a falta de interesse do aluno é em boa parte criada por esta estrutura prisional, onde as aulas tornam-se monótonas e chatas. Falta  a escola pública  uma estrutura material para que o aluno goste de estudar, como áreas verdes, quadras, equipamentos, salas de estudo, salas de teatro, salas de vídeo, salas de ginástica, biblioteca, materiais para uso em sala de aula, etc.  Um ambiente agradável com uma estrutura impecável é imprescindível para que o aluno aprenda.
Terceiro, o problema da educação é também social. Os problemas educacionais refletem as contradições da própria sociedade. Na base da educação há uma família geralmente carente material e intelectualmente. Pobreza, fome,  falta de trabalho e falta de perspectiva são fatores que minam a educação. O Brasil é um das dez maiores economias do mundo, mas em indicadores sociais ela está ao lado de Botsuana e Moçambique: 30 milhões vivem em estado de miséria; 80 milhões não conseguem consumir as 2240 calorias mínimas exigidas para uma vida normal; 60% dos trabalhadores no Brasil ganham até um salário mínimo. 50% da riqueza concentram-se nas mãos de 10% da população que ganham mais de dez salários. São Paulo, a cidade mais rica do Brasil, não foge a estes dados. O subemprego é uma realidade da grande maioria das famílias paulistas: faxineiras, camelos, lavadores de carro, pedreiros, pintores, eletricistas ocasionais são comuns. Tais pessoas apresentam baixo nível de consumo e renda e baixo nível educacional sendo incapazes de acompanhar seus filhos e dar uma boa assistência a eles.
Quarto, é um problema de política salarial e de valorização do professor. Os baixos salários, o descaso, o desrespeito, a imposição de políticas pedagógicas; tudo isso somado têm reflexos na educação. Os bons salários de alguns grupos de funcionários públicos, como os de juízes, promotores e políticos é provocado pelo subdesenvolvimento de outros grupos, como o de professores. Para que alguns grupos possam receber melhores salários e acumular patrimônios outros grupos necessitam ser explorados e sacrificados. O acesso aos benefícios está desigualmente repartido. Em conseqüência dos baixos salários e dos descasos com a classe, o professor perde a motivação, não tem prazer em dar aulas, resigna-se, não fazendo um bom trabalho.
Quinto, é um problema cultural, pois a sociedade não faz cobranças à escola. Nas escolas públicas não há colegiados, não há conselhos, não há grêmios escolares. As desvalorizações por parte da sociedade brasileira em relação ao saber e ao conhecimento têm reflexos em toda estrutura educacional. Uma sociedade que não valoriza o conhecimento é uma sociedade sem história, sem memória. A participação da sociedade como um todo nas questões educacionais deve ser o cimento que constrói a nossa cultura, que defende as sociedades locais, que preserve nossa memória e consciência contra as ameaças de grupos, de ideologias e de interesses políticos. A participação da comunidade na escola é imprescindível para melhorar a qualidade do ensino e para gerar a consciência política e reflexiva sobre os fatos.
Como vimos,o problema da  educação não pode se resolvido no âmbito do microcosmo da escola e do esforço individual de cada um. O governo reduz o problema da educação em termos operacionais, ao voluntarismo. “Escola da família”, “amigo da escola”, “escola para todos” são termos que nos mostram que cabe a comunidade e as professores resolver os problemas da educação. A ideia vinculada à TV de um professor esforçado, voluntarioso, feliz, decidido a resolver os problemas da educação não condiz com a realidade.
Por Michel Aires de Souza (adaptado)
Com base no tema abordado,desenvolva um texto dissertativo abordando as indagações pertinentes à nossa realidade educacional.
Que mudanças ocorreram nas ultimas décadas que contribuem para a distorção da função da escola? Quais as consequênciaspara a escola da delegação de responsabilidades inerentes à família ?  Como a família pode ajudar a escola naeducação dos filhos?  Como está a relação do professor com o aluno? Como fica o professor nessa complexidade?